O que os governantes brasileiros mais querem é que os índices do país cresça. Um desses índices é o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) que possui, dentre outras, a medida da expectativa de vida brasileira. Esta é baseada na qualidade do serviço púbico que por sua vez, está mais do que sucateado. Parados no tempo, os centros de saúde se mantêm abertos com a pouca verba disponibilizada pelo governo. Essa mínima quantia não consegue suprir a necessidade das milhares de pessoas que dependem do sistema público de saúde. A maioria desses paciente chegam em estado grave, pois não foram tratados corretamente no passado. O precário tratamento antigo e atual, que as vezes leva a morte do paciente, é consequência da falta de suprimentos e profissionalismo. Sem obterem cuidado com o físico, todo o estresse que os enfermos e parentes enfrentam na longa fila de atendimento prejudica outra área da saúde: o psicológico. Essa situação vai contra um dos principais princípios de um hospital, que, além de cuidar do físico, deve zelar pelo psicológico. Para obter um reverse nessa situação, o Ministério da Saúde deve liberar uma verba proporcional e condizente com a quantidade de pessoas atendidas. Além disso, a infraestrutura do local deve ser reformada e ter seus depósitos abastecidos. Esses fatores combinados darão motivação para os profissionais que, em consequência, trabalharão de forma melhor. Dessa forma, o Brasil começa a se recuperar.