No Brasil, o SUS, fornece de forma gratuita os serviços hospitalares de prevenções ás diversas enfermidades. Entretanto é perceptível a situação precária do programa, tendo pessoas de baixa rendas dependentes do sistema, enfrentando cautelosamente filas de espera para o atendimento. Piorando a própria saúde, ou até morrendo. Tornando vigente a negligência do Estado com a má distribuições das verbas para a saúde pública no país. É indubitável, a diferença da saúde privada com a do Sistema Único de Saúde pública no Brasil. Na série Grey´s Anatomy, apesar de ser uma ficção, trazendo para a realidade aqui no país, mostra as diferenças das classes sociais. Tendo nos hospitais privados equipamentos médicos e atendimento de qualidade com menor número de pessoas nas filas de espera para consultas e cirurgias comparado com o SUS, cujo os pacientes esperam meses ou até ano para serem consultados, aumentando o números de vítimas mortas em espera pelo programa a cada ano. Outrossim, a má gestão do dinheiro público no país causa transtornos nos postos de saúde público. Segundo a Carta Magna, averiguada na constituinte em 1988, o Estado deve garantir aos cidadãos a terem acesso a saúde de qualidade. Palpavelmente ocorre o contrário, tendo uma massa de corrupção vinda dos funcionários públicos, cujo desviam dinheiro para bens pessoais. Portanto, medidas são necessárias para resolver esse problema. Já dizia Martin Luther King, que toda hora é hora de fazer o que é certo. Cabe o Ministério da Saúde ampliar consultas de qualidade em hospitais e policlínicas e junto com o MEC aumentar os cursos designados à saúde nas universidades das capitais e interior. O Estado deve aumentar as verbas para a saúde pública sendo fiscalizado reforçadamente pelo poder Executivo do país para não ocorrer desviamento das verbas, abrangendo melhorias nas consultas e mais agilidade. Garantindo o bem estar dos cidadãos.