Desde os processos intitulados "revoluções industriais" e a ascensão do capitalismo, o mundo vem excessivamente antepondo mercados e produtos em detrimento de valores humanos. Nesse contexto, a saúde pública passa por falhas em seu acesso perante grupos sociais específicos. Segundo a Constituição Brasileira a saúde é direito de todos, ou seja, o acesso universal e igualitário deve ser priorizado. Entretanto, hodiernamente tal direito ainda é inalcançável para moradores de algumas regiões isoladas e para indivíduos que possuem carência financeira. Sendo assim, a situação citada pode facilmente ser ligada à falta de ação do Estado em relação às necessidades dos grupos citados. Similarmente, o país sofre pela falta de recursos que deveriam estar presentes nos hospitais, como: leitos, medicamentos, assentos, instrumentos e, até mesmo, médicos. Desse modo, os pacientes seguem para hospitais em busca de tratamentos eficazes para as suas enfermidades e, sequencialmente, deparam-se com condições precárias que estão relacionadas à porcentagem de mortes divulgada por órgãos e instituições. De acordo com Confúcio, não realizar a correção de falhas é equivalente à perpetração de novos erros. Nesse sentido, o governo deverá focar no âmbito público, exclusivamente nas classes financeiramente inferiores e na construção de estradas viáveis para moradores que estão distantes das grandes massas constituintes da população brasileira. Da mesma forma, os hospitais deverão contar com profissionais disponibilizados pelo Estado, que possam inspecionar os gastos.