O presidente Michel Temer junto com Eunício Oliveira – presidente do Senado – sancionou neste mesmo ano a Lei que reforma o ensino médio. A medida estabelece a segmentação de disciplinas de acordo com áreas do conhecimento e a implementação gradual do ensino integral. Essa reforma abordou dúvidas e questionamentos aos brasileiros, tendo se criado várias polêmicas em relação ao assunto. Primeiramente é importante relembrar que o ensino no Brasil deixa a desejar, por falta de estrutura e qualificação do governo. Dos cerca de 8 milhões de alunos que se matriculam anualmente no ensino médio, apenas 1,9 milhão chegam a concluir os estudos. A faixa etária de jovens entre 15 á 17 anos que se encontra fora da escola só aumenta ao passar dos anos. É importante revestir com a norma legal a desigualdade de oportunidades de aprendizagem, o que na prática atinge todos os brasileiros, especialmente, os mais necessitados. De acordo com a nova lei, o ensino integral será estabelecido de forma gradual. As escolas terão de aumentar a carga horária de 200 horas anuais á mais, sendo a ponto de uma hora acrescentado ao dia. Essa medida será exposta tanto ás escolas públicas quanto particulares e terá como obrigação às matérias de linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas, formação técnica e língua estrangeira. Portanto cabe aos brasileiros, principalmente aos jovens, obter informações ligadas ao assunto e levar para a sala de aula no intuito de discutir o tema com colegas e professores.