Sabe-se que por um contexto sociocultural e também socioeconômico em que há séculos é amplamente imposto em nossa sociedade, a volta de doenças erradicadas e seu fluxo de ressurgimento no Brasil é altamente perigoso. A nível de mundo tais doenças foram há séculos miscigenadas mundo afora principalmente pela busca de novos territórios e exploração de outros continentes por intermédio das viagens transoceânicas. Contudo, é de tal relevância pontuar em que nos séculos passados eram poucos os recursos sanitários decentes e precisos para não contaminação, além de que tão pouco se tinha avanço da indústria farmacêutica como forma de amenizar e até curar os danos adquiridos por essas doenças, causando fatalidades. Em controversa, já não são pelos mesmos fatores em que essas doenças vem sendo introduzidas de novo e aos poucos em no nosso país. Dentre um dos grandes fatores para essas doenças patológicas estarem nos amedrontando se deve ao fato de grandes devastações estarem ocorrendo em nosso planeta. Devastações de cunho global por mediação de desmatamento florestais, desastres naturais e também os como consequência da ambição do Homem. No Brasil também está presente o não saneamento básico para todos, sendo as populações mais carentes as que mais são afetadas ao não receberem esse direito como cidadão. Logo, de modo a garantir e a prevenir a demasia desses micro-organismos é claro que deve haver a conscientização, sendo passados adiante por parte do governo e na educação, para evitar o surgimento desses seres. E também a fiscalização, com um controle ainda maior sobre a carteira de vacinação. Assim há esperança para total eliminação desses micro-organismos do mal.