Desde a baixa idade média, momento em que a peste negra dizimou em média 30 milhões de habitantes da Europa, já se fazia presente certa preocupação relacionada a doenças iminentes. Àquela época não se cabiam explicações para fenômenos relativos a doenças, todavia, no século XVIII, uma explicação científica, por meio da seleção natural, foi postulada.Há também explicações mais práticas que se baseiam nos comportamentos relativos a população. Charles Darwin, naturalista britânico, afirmava que um organismo só permanece em um meio quando se torna adaptado a tal, os que não conseguem essa moldagem, logo são exterminados pela própria natureza. Assim, as doenças erradicadas que tem voltado a serem noticiadas são aspectos de relativo meio de fácil adaptação. Pode-se correlacionar essas enfermidades a países sub-desenvolvidos como o Brasil, em que a pobreza torna o meio mais fluente para proliferação de bactéria fungos e demais. A falta de saneamento básico, tratamento da água e consciência populacional fez com que a Febre Amarela volta-se a preocupar o país que a tempos não apresentava impasses quanto a enfermidade. Além disso, muitas dessas doenças que retornam as sociedades são negligenciadas, por não atingirem a toda uma população, e sim a minoria.Na Africa, há um caso típico de negligência medicinal quando analisamos o ebola. Havia a chance de produção de vacina para o vírus, pois o mesmo não apresenta grandes mutações, porém,não se produziu pelo fato de afetar a minoria mundial e não ter se dizimado. Além do mais, ao contrário do que faz os Estados Unidos movimentando o meio científico afim da produção de vacinas, soros e remédios que aumentem a movimentação econômica e ao mantimento de sua estrutura social ; o Brasil não investe em setores científicos e não há muita preocupação para com a medicina preventiva.As medidas de saúde brasileira visam a combater a doença quando já instalada. É evidente que há uma necessidade na concepção medicinal brasileira no meio tecno-científico com uma nova visão centrada a descoberta e estudo de vírus,bactérias,fungos,protozoários, entre outros, e suas possíveis mutações como referido nos Estados Unidos. O Sistema de Saúde e Educação junto aos órgãos governamentais deve procurar investir em pesquisas nesse nexo, além de dar suporte a alunos que cursam temáticas relativas a esses assuntos. Os meios de comunicação devem sempre procurar entreter aos leigos sobre como são as formas de profilaxias das respectivas doenças . Assim, será possível um menor risco a saúde da população brasileira e um acréscimo no IDH.