O Brasil se tornou um país que dia após dia é parada oficial de pessoas de todo o mundo. Todavia, o aumento do fluxo de pessoas chegando ao país, aliada a uma falta de estrutura, fez eclodir surto de doenças que anteriormente foram controladas ou erradicadas. Houve, em 2014, a Copa do Mundo de Futebol sediada no Brasil e com ela a entrada de novas e velhas doenças. Prova disso, foi que o Aedes Aegypti (Mosquito transmissor da Dengue) passou a transmitir Zica e Febre Chikungunya. Além disso, acarretada por tais doenças, em 2016, os brasileiros viram ressurgir uma doença esquecida pelas autoridades públicas, a microcefalia. Essa doença afetou o feto de grávidas e causou a morte ou o mau desenvolvimento do cérebro de cerca de 10 mil bebês em menos de um ano, segundo dados do SUS (Sistema Único de Saúde). Ainda que o fluxo de pessoas seja alto, porém, pelo que pode ser visto, o aparecimento de novas e antigas doenças está também ligado a falta de infraestrutura. Logo, as áreas endêmicas estão se tornando maiores e espalhadas em várias regiões brasileiras. Por isso, segundo o Ministério da Saúde, a microcefalia atingiu crianças em todos os estados do Brasil. Diante do supracitado, faz-se necessário a melhoria da fiscalização na chegada de estrangeiros e nas situações sanitárias do país. Para isso, cabe a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) a melhora na fiscalização dos aeroportos com a aplicação de tecnologias que permitam identificar potencias pessoas com infecções como é feito em surtos de doenças na Europa. Aliado a isso, cabe ao Ministério da Saúde junto do Ministério de infraestrutura o combate efetivo de áreas foco dessas doenças, fazendo também campanhas de conscientização em escolas e hospitais para que as pessoas também possam ajudas em medidas profilaxias diminuindo o ressurgimento de doenças.