Título da redação:

Redação sem título

Proposta: A volta de doenças erradicadas no Brasil

Redação enviada em 30/01/2017

Atualmente, estamos observando um grande aumento de doenças que há muito tempo não apareciam em grandes quantidades, dentre elas, a dengue, a febre amarela, a qual vivenciamos uma epidemia no estado de Minas Gerais, com riscos de virar uma pandemia, além, de doenças que não tínhamos conhecimento como o zika vírus e a chikungunya, que em meios urbanos são transmitidas pelo mesmo vetor, o mosquito Aedes aegypti, a população tem suas responsabilidades a cumprir para que esse vetor não tenha ambientes favoráveis para utilizar seu potencial biológico, porém será que o governo está investindo adequadamente em medidas profiláticas para essas doenças? Os primeiros casos registrados de febre amarela no Brasil ocorreram em 1685 no estado de Pernambuco, logo em seguida se propagando pela Bahia, chegando a atingir uma taxa de letalidade de 51%, taxa essa que assustou as autoridades brasileiras e as famílias que residiam nas regiões afetadas, providencias foram tomadas, em que o governo conseguiu conter essa doença por alguns anos, com a criação da vacina para esse vírus, porém, cerca de 330 anos após os primeiros casos, a doença está retornando. No entanto a culpabilidade se deve grande parte a população, que diversas vezes não tomam medidas profiláticas em suas residências para evitar a propagação do vetor, como verificar se não tem água acumulada em seus lares, mas, o governo tem grande responsabilidade nesses casos, já que reduziram a quantidade de vacinas distribuídas pelos municípios, não dando desta forma acesso livre a todos os cidadãos para essa medida, que, tem função preventiva, não servindo em hipótese alguma como tratamento, além do que, as visitas nas residências da população para verificar se não tem locais em que possam haver proliferação do mosquito só foram intensificadas após o problema estar alastrado. Assim sendo, conforme o teólogo Jacques Bossuet “A saúde depende mais das precauções que dos médicos.”, portanto, cabe ao estado promover campanhas de vacinação contra a febre amarela, e realizar campanhas informativas com panfletagem para levar a população informações de como prevenir a reprodução do mosquito; ás ONG’s realizarem peças teatrais que demonstrem de forma lúdica medidas preventivas e como as doenças transmitidas através do mosquito Aedes aegypti podem trazer danos a saúde da população; aos cidadãos utilizar telas em janelas e portas, usar roupas compridas como calças e blusas e, caso vistam roupas que deixem áreas do corpo expostas, aplicar repelente nessas áreas.