Ao longo da história, o Brasil passou por grandes epidemias, como a malária, dengue, gripe suína, febre amarela etc. Contudo, o estado esteve disponibilizando medidas remediadoras. Porém, com o decorrer do tempo, houve um reemersão destas patologias, encontradas de forma mais resistente a vacinas e medicações. É perceptível que o retorno dessas doenças é causado, principalmente, pela falta de manutenção da saúde feita pelo estado. Como cita o pesquisador José Coura: 'São vários os fatores para o retorno dessas doenças do passado, entre eles: a quebra de medidas públicas'. Ou seja, na medida com que o estado deixa de inovar em novas políticas sanitárias, infraestrutura e saneamento básico à população, a volta dessas epidemias torna-se justificável. Além disso, o papel e responsabilidade da sociedade brasileira são de extrema importância, tornaria-se possível uma diminuição da transmissão de doenças, caso houvesse um entendimento de que certos hábitos incorretos facilitam o ciclo reprodutivo de determinados hospedeiros de vírus e bactérias. Logo, diante do argumento apresentado, é necessário que o estado tome medidas preventivas, com políticas publicitárias educativas exigindo da população maior respeito ao ambiente público e privado, fazendo o descarte correto de lixo, pois como dizia Immanuel Kant: 'O homem é aquilo que a educação faz dele' . E que o mesmo estado, fizesse investimentos na área de saneamento básico, políticas sanitárias e fiscalização, com o intuito de prevenir um ambiente favorável ao ciclo de transmissores de doenças, pois somente com ordem teremos progresso.