Segundo Darwin, cientista evolucionista, aqueles seres vivos mais resistentes a um habitat se adaptarão com certa facilidade. Estes se fortalecem com o tempo através de mutações e seleções naturais do meio ambiente, prevalecendo-se sobre aqueles mais fracos. Nesse contexto, pode-se relacionar a persistência do vírus da dengue e da febre amarela na contemporaneidade à essa ideologia. Todavia, há outras colaborações para a proliferação dos parasitas, como o descuido ambiental, não só por parte do poder constitucional ,como também da população brasileira, e as imigrações de estrangeiros que trazem o vírus até o Brasil. Dentro desta percepção, predomina-se a febre amarela silvestre como principal endemia, surto que ataca determinada região, em Belo Horizonte. O vírus, vetor do mosquito Sabethes, começou a se expandir na área florestal do ambiente silvestre, afetando a espécie de macacos presentes no local, e pesquisadores relacionam o desastre ocorrido em Mariana como colaborador para a sua proliferação. Posteriormente, o vírus atingiu também os moradores do local, expandindo-se devido a precariedade de cuidados ambientais. Além desta, a dengue também prejudica o país tropical, de maneira mais abrangente,sendo uma epidemia. A dengue se expandiu até o Brasil através de imigrações desde a Idade Moderna e o parasita foi se tornando, com o passar dos anos, cada vez mais resistentes ao ambiente urbano, atacando diversos estados, até ser controlado por meio de saneamento básico e de vacinas. No entanto, o principal vetor da doença na atualidade, Aedes Aegypti, age com predomínio novamente, transmitindo não só a dengue normal, como também a hemorrágica, que parasita de maneira mais prejudicial, causando diversas mortes aos seres humanos. Entende-se, portanto que a falta de cuidado ambiental desencadeou o aparecimento dos vírus da dengue e da febre amarela ,proporcionando o desequilibrio ecológico brasileiro, afetando o meio ambiente,pela proliferação de seus vetores,os seres humanos e os animais com grande predomínio. Soluciona-se que o poder público se manifeste com correto investimento per capita para melhorias no saneamento básico em Belo Horizonte, com mais imposição, devido a tragédia de Mariana, mantendo cuidados da população e dos animais parasitados pelo vírus, com vacinas e medicamentos aplicados na dosagem necessária, fazendo-se necessário também o uso destes no combate da epidemia da Dengue. Além disso, deve haver também a colaboração da população no combate aos mosquitos trasmissores,evitando as suas proliferações em água parada, para que assim possa haver o equilibrio ecológico necessário à todos.