Na Idade Média ocorreu diversas doenças, uma delas foi a Peste Negra, que atingiu toda a Europa. Bem como na história, atualmente há a problemática da volta das doenças erradicadas, vindas principalmente, por falta de informação e conscientização da sociedade. Certamente a informação é de extrema importância. Entretanto, a ausência de veículos de publicidades, de campanhas ou de cartazes, por exemplo, catalisa ainda mais o senso comum dos indivíduos que, muitas das vezes, não obtiveram tal conhecimento. Assim, a falta de comunicação incentiva a problemática. Outrossim, a mínima preocupação com a doença é notória. De fato, a população está menos consciente com as doenças, visto que a tecnologia e os recursos estão cada vez mais avançados, tornando- se um grande descuido que fermenta a erradicação. Prova disso, é a obra de Aluísio de Azevedo, o Cortiço, que retrata as mazelas sociais onde é abordado a febre amarela, bem como os surtos que ainda perpetuam em pleno século XXI. Fica claro, portanto, que a sociedade precisa combater essa problemática. Logo, a mídia junto com ongs, devem promover campanhas publicitarias e cartazes informativos sobre as doenças erradicadas, com o intuito de garantir a informação a todos. o Ministério da Saúde, por sua vez, deve fornecer instruções, os sintomas e os cuidados para não adquirir e disseminar a doença, com a finalidade de garantir a atenção e a conscientização das pessoas. Só assim, casos como o da Peste Negra serão disseminados.