O mosquito Aedes Aegypti é uma das grandes preocupações sanitárias no Brasil. Desde quando foi descoberto sua existência em território nacional, mais ou menos no século XIX, o governo tenta diminuir o número de casos incidentes da sua picada. Assim, esse mosquito é uma problemática descendente de um tempo remoto e não apenas atual. Há mais de cem anos popularizou-se no Brasil uma campanha liderada pelo sanitarista Oswaldo Cruz, com o objetivo de erradicar uma das doenças mais temidas da época, a febre amarela. Ela era transmitida por um mosquito chamado Aedes Aegypti e com o combate dos seus focos de reprodução, em 1955 ela chegou a ser extinta no território nacional. Porém, como as epidemias têm um histórico de serem ignoradas por gestores públicos, esse mosquito voltou a dispersar outras pragas. Assim dito anteriormente, o governo brasileiro não se preocupou se voltaria ou não o Aedes, e no final da década de 60 ele se reintroduziu ao território novamente. Mas, a partir dessa nova reintegração trouxe ao longo do tempo novas doenças como a dengue, a chikungunya e a zika vírus. Portanto, a sociedade brasileira não evoluiu em termos de combate a epidemias, pois com o passar dos anos, elas acabaram retornando aos lares da população. Contudo, as medidas tomadas no século passado não foram suficientes para que o mosquito Aedes Aegypti deixasse de existir no Brasil. Pois, apesar das formas de combates tenham funcionado por algum tempo, de forma passiva foi trazido novamente esse transmissor. E para que sociedade deixe de sofrer definitivamente com essas doenças é necessário que o governo, juntamente com a população acabem com os focos de sua reprodução, como foi feito no passado, além do estado tomar medidas mais rígidas ao deixar um estrangeiro entrar na nação.