Há inúmeras doenças epidemiológicas que foram erradicadas ou são consideradas controladas. No Brasil, males como a dengue, malária, zika, chikungunya e febre amarela estão em foco nas mídias. Essas doenças vem e vão com o passar dos tempos. As grandes questões são: quais os prejuízos para a sociedade e como pode-se ter um controle definitivo desse problema? Como disse o médico e repórter Drauzio Varella em seu site:”(...)o vírus da dengue está espalhado pelo Brasil inteiro”. A cura dessa doença é lenta e dolorosa, assim como outras, que poderiam ter o seu controle fixo. Por um período de tempo as patologias são consideradas sob controle e ficam para segundo plano até o seu esquecimento por completo, logo re-aparecem e esse ciclo se torna periódico. Como consequência para a sociedade, tem-se uma população assustada, sofrendo com sequelas e perdas de vidas. Regiões com índices de pobreza elevados, falta de informações e o descaso dos governos são as principais causas de doenças já erradicadas de voltarem. No Brasil ,em especial, podemos citar o mosquito “Aedes Aegypti” como o principal "vilão", visto que sua presença é urbana, possui transmissão vertical e horizontal das doenças citadas acima dentre outras que podem levar o hospedeiro humano á morte. A principal forma de controle do vetor é o seu combate. Assim como esse inseto, outros focos devem ser abordados pelos representantes governamentais.Os gestores devem atuar como informadores da população, fomentando de estudos em centros de pesquisas e universidades e atuando com agentes sanitários onde é necessário. Em suma, a população estando bem informada fará a sua parte, os meios de pesquisa vão desenvolver novas tecnologias e o principal papel das autoridades é o de sempre atuar na gestão de controle de doenças.