Nas ultimas décadas, o Brasil sofreu algumas epidemias de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti . Neste tempo, o governo tomou a frente e conseguiu erradica-las, mas depois descansou, o que resultou em uma volta do contagio. Atualmente, temos muitas regiões onde o adoecimento de pessoas com malaria, dengue, febre amarela, zyka e chikungunya são constantes. O problema se agrava cada vez quando a população não tem noção que o foco pode estar na própria casa. A partir do momento que um mosquito contaminado com alguma dessas doenças citadas acima picar um ser, esta pessoa estará infectada. As doenças que foram um dia controladas e erradicadas, voltaram piores. O zyka, por exemplo, após o inseto contaminar uma gestante (especialmente no primeiro trimestre de gestação), o bebe corre risco de nascer com microcefalia. Contudo, o Ministério da saúde e educação juntamente com as escolas e professores, devem fornecer palestras e panfletos para deixar a sociedade por dentro dos riscos que a água parada pode nos trazer, grifando também as prevenções, o constante uso de repelente e a vacinação. O aumento da coleta de lixo e as visitas dos agentes comunitários da saúde fazendo a fiscalização nas casas também são essenciais para o combate.