É possível afirmar que, a volta de doenças erradicadas no Brasil se tornaram eminentes não só pela interferência humana nos habitats naturais dos transmissores, como também pelo fluxo de imigrantes que podem trazer as disfunções de modo mais resistente. Dessa forma, é perceptível que as mazelas podem retornar mesmo com sua erradicação. No que se refere a interferência humana nos habitats naturais dos agentes transmissores das doenças, é notório que com o aumento das necessidades individuais em expandir, o desmatamento tem sido uma ótima via para que a situação se concretize. Ao passo que a desarborização acontece, a invasão à moradia animal também se efetiva, levando as criaturas a procurarem refúgio nas cidades, dessa forma proporciona-se ótimas oportunidades para o ressurgimento de patologias. Relativo ao fluxo de imigrantes, é perceptível que com a chegada dos mesmos as doenças podem retornar, porém mais fortes e resistentes, visto que há uma possibilidade da afecção encontrar-se no país de origem dos retirantes, no entanto a população do país de destino torna-se mais exposta à disfunção, contudo é necessária a manipulação de uma vacina mais potente para que o atual vírus ou bactéria seja inativado. As doenças erradicadas no Brasil, portanto, podem retornar a qualquer momento e de várias maneiras, desse modo, o governo deve estar sempre atento com as variadas possibilidades de ressurgimento patológico, visto que afeta a sociedade, isso deve ser feito com uma maior fiscalização quanto aos imigrantes e com o incentivo à preservação ambiental, para que não afete negativamente a vida animal.