Durante a colonização do brasil os europeus trouxeram muitas pestes e com isso dizimaram a população nativa do país.Da mesma forma, acontece hodiernamente no Brasil com a volta de doenças erradicadas, como a febre amarela, o sarampo e a poliomelite. Supostamente este acontecimento deve-se pela entrada de refugiados,desta forma o controle de vacinas se dificulta,como também o descaso governamental com a saúde pública e assim intensifica a situação precária da saúde no pais. A Constituição Federal de 1988,garante o direito de todo cidadão a saúde pública. Sendo assim, mesmo previsto na lei o governo deixa a desejar,como no saneamento básico,bem como a falta de saneamento o mosquito se prolifera e assim o vírus atinge as comunidades mais carentes que por sua vez é a maior parte da população. Além disso,de acordo com o Comitê Nacional para os Refugiados (CONARE), foi registrado a entrada de 10145 refugiados de todas as nacionalidades,até o final de 2017.Assim, com o fluxo desenfreado de refugiados imigrando para o Brasil aumenta ainda mais a dificuldade do controle da vacinação no Brasil. Neste sentido,medidas são necessárias para resolver o impasse.Cabe ao Congresso Nacional promover uma campanha juntamente com as prefeituras para realizar obras de saneamento nas comunidades mais carentes,logo com a melhora das valas em céu aberto o mosquito não se proliferá e com isso o vírus diminui.Outrossim,o Ministério da Saúde em companhia das fronteiras brasileiras poderiam efetivar mutirões de vacinação logo na entrada dos refugiados no país, por fim isto amenizaria o desequilíbrio das vacinações no país e assim diminuiria o surto do vírus dentro do brasil.