No atual cenário contemporâneo, a violência nas zonas urbanas tornou-se algo inaceitável de induscurtir-se, sobretudo nas periferias, onde a possibilidade de sofrer um estupro, espancamento e agressões domiciliares é muito maior do que em grande centros. Em primeiro lugar deve-se considerar os contextos históricos, onde a mulher era submissa ao homem e que no decorrer dos tempos, assumiu lugares importantes na sociedade. Consequentemente incitou ao homem que ele deveria novamente tomar o poder. Em consequência disso, nota-se um aumento de casos de feminicídio nós últimos anos, levando assim, o Brasil, a ser a quinta nação mais perigosa para as mulheres, de acordo com o levantamento da OMS. Além disso, há os âmbitos sociais que envolvem a homofobia e racismo. O primeiro resulta em espancamentos, e até homicídios, de LGBTI em horários noturnos. Fora o segundo que além de ser social pode ser histórico e induz pessoas, incluindo policiais, a chacinar negros em favelas das metrópoles. Entende-se então que, a violência urbana no Brasil é um resultado da lamentável história e da triste realidade social. Que deveriam ser extinguidas da atualidade, por meio de leis mais severas contra crimes dolosos, educação sobre consciência negra mais presente no currículo de história. Além da educação feminista e sexual, à criança, pois ajudaria a criar um alicerce resistente a sociedade preconceituosa.