Os sistemas prisionais, desde tempos remotos, vêm sendo a solução proposta por líderes como forma de repressão à quem infringe a moral imposta pelo estado. A educação social é fruto de uma boa sabedoria, que é benéfica para toda a população em questão de saúde, da segurança e da qualidade de vida. Segundo o filósofo inglês Thomas Hobbes, para saciar seus desejos o homem se torna brutal e egoísta, logo é necessário uma regulamentação de um estado para com a segurança de toda a sociedade contra a própria. O ser humano é movido por suas paixões, as quais são definidas pela condição de vida e pela educação tida pelo indivíduo, que por sua vez depende das medidas exercidas pelo governo como o acesso à educação e ao transporte necessário. As medidas de segurança e a violência contida na vida cotidiana é resultado das desigualdades de classes sociais existentes ainda hoje. Entrelaçando aos conceitos marxistas, as indústrias capitalistas geram toda essa ocorrência devido ao acumulo de riquezas nas mãos do burguês, e o proletariado é escrevizado, o que acarreta, muitas vezes em revolta e demissão de alguns, ou a falta de trabalho ocasionada pela ausência ou má formação acadêmica necessária para o ingresso em empresas, que acarreta em pessoas morando em ruas, e dependentes do assalto para o sustento da família. A violência é detida pela educação, sendo o agente desta ação, o governo, com medidas como o amplo acesso e a melhoria dessa no seu país, oferecendo transportes, qualidade de ensino e medidas que supra a necessidade que o aluno tenha para o ingresso a essas instituições; além de abdicar o sistema carcerário em clinicas de ensino sobre a ética e com matérias escolares, para que o ex presidiário se torne uma pessoa inclusa ao mundo do trabalho e ao acadêmico.