Desde os primórdios da civilização humana, as sociedades desenvolveram meios de proteção, como os soldados e guerreiros na Idade Antiga e Média. Todavia, hodiernamente, no Brasil, há falhas na segurança, as quais trazem problemas nefastos à sociedade, como o aumento da violência e insegurança da população. Primeiramente, segundo o Ministério da Saúde, a violência é a terceira maior causa de morte no país. Esse cenário está vinculado ao êxodo rural, pois os impasses na segurança, infraestrutura, mercado de trabalho, educação, etc., são problemas na adequação das metrópoles ao aumento da população, já que esses impasses corroboram na marginalização dos indivíduos, os quais optam pela criminalidade para se sustentarem. Consequentemente, crimes de ódio a bandidos e assassinos têm aumentado. Conforme a pesquisa da USP, o Brasil é o país que mais lincha no mundo, demonstrando a insegurança da população e os problemas no policiamento da sociedade. Além disso, a multidão, ao violentar malfeitores, dificulta a ação dos policiais e do Poder Judicial, pois aumentam o número de vítimas e, também, de criminosos. Diante disso, seguindo o dito do filósofo Aristóteles que dizia que a justiça é a base da sociedade, faz-se necessário o auxílio do Poder Legislativo na elaboração de leis rigorosas com o intuito de diminuir os índices de violência. Igualmente, a Receita Federal deve separar uma maior parcela dos impostos destinada à segurança. Ademais, cabem às prefeituras elaborar e efetivar projetos de melhorias nas cidades, como reforma de instituições públicas, investimento em educação e saúde, disponibilizando, dessa forma, vagas de empregos. Com essas ações, a segurança pública deixará de ser insegura.