A identificação brasileira, por sua vez, é de grande porcentagem agregada à mestiçagem, visto que desde a época de descobrimento houve grande envolvimento entre povos, como por exemplo, entre portugueses, indígenas e africanos. Logo, vieram outros estrangeiros, quando assim, imigrantes italianos, alemães, asiáticos, entre outros, mas isso décadas depois, na tentativa de branquear a raça. Atualmente a etnia brasileira está assentada, e justamente por este fato, a identidade nacional deveria ser mais valorizada, afinal, internacionalmente temos a impressão de sermos um povo unido, diversificado, sem contar com a respectiva de abraçar e receber a gosto outras nações. No entanto, atrás desse brasileirismo receptivo, há pontos a serem aprimorados. Pois ao mesmo tempo em que a cultura nacional é valorizada, sincronicamente a população brasileira está rudemente atingida pela intolerância, ou seja, não apenas nosso povo está sendo ignorante com próprio semelhante, mas há um enorme círculo vicioso pelo fato da comparação alheia. A globalização, que tem por finalidade a formação de uma aldeia global, juntar por milésimos de segundos, nações, causa certo distanciamento imperceptível da valorização nacional. Se tratando de um país que é extenso territorialmente, e de difícil administração cultural. Mais uma vez sobre este termo global, que através da ajuda dos avanços tecnológicos, mídias sociais e veículos de comunicação, há uma repulsa em uma grande parcela dos brasileiros, que por outra vez caem na ideia de zelo pela cultura de outrem. Entretanto, é visto que lembra todo contexto histórico no país, que tem uma ligação longínqua por outros convívios sociais. Através dessas demandas, houve um passo pela valorização de nossa cultura nacional, porém é necessário o uso de uma maior intensificação da massa, que envolve todo um conjunto (do costume, étnico e moral, cultural e subcultural), e para isso, devem-se levar em conta as ferramentas que devem ser preestabelecidas para junção a um maior convívio entre os grupos sociais. Como utilizar o aumento da disseminação da cultura popular brasileira desde a sua informação restrita às escolas, que pouco é divulgado (realmente) e se tornam de interesse para certo público-alvo, afinal nosso país é recheado de riquezas e heterogeneidade.