Dentre os inúmeros motivos que levam o homem moderno a sobrelevar-ser perante os demais indivíduos, tem-se “a valorização da cultura nacional na formação da identidade contemporânea” como fator primordial e altamente corroborativo no desenvolvimento de qualquer civilização. Dessa forma, observam-se experiências históricas como a Revolução Francesa e o Modernismo no Brasil como incentivo real e claro da importância do cultivo de valores próprios para o mundo. Inicialmente, salientamos com vultosa veemência a luta dos iluministas e outras figuras que são contemporão a estes, também os atribuímos como sendo de caráter indispensável e ponderoso para toda humanidade. Tendo em vista que, novas formas de organização social, político, econômica e artística ganharam rumos inimagináveis nos pensamentos da população. De modo acrescentar, é conveniente e frequente, questionamentos como: qual é nossa herança, nesse processo todo? O que o Brasil tem haver com isso? É simples, temos como patrimônio autonomia de pensar e sermos tratados iguais sem distinção, assegurados por lei nacional, outro legado se não o maior deles é, O DIREITO DO HOMEM E DO CIDADÃO vigente na constituição – igualdade, liberdade e fraternidade, uma conquista dos antigos Franceses para o mundo vanguardista. Por conseguinte, entendemos o Modernismo no Brasil análogo a toda semana de artes modernas, como um grito de independência bem mais alto do que o bramado no Ipiranga pelos portugueses, era a busca pela equidade cultural, feita por homens e mulheres que amavam sua pátria, todos datados de esperança e novos ideais. O modo de pensar e o posicionamento tomado pelos artistas frente ao processo de modernidade, trazendo efemeridade e fragmentação que eram fatores vitais para a formação de um Brasil autêntico extremamente brasileiro, botando sempre em primeira ordem o conceito cultural. Utilizando-se dessas informações, logo podemos subentender que, esse ato foi responsável pela criação e exaltação de uma cultura que perpassa por gerações. Sendo assim, enxergamos “a valorização da cultura nacional na formação da identidade contemporânea” como um ato de preservação dos costumes e hábitos de uma civilização. No entanto, é insubstituível o auxílio de determinados órgãos correntes nessa pendência popular. Por isso, faz-se necessário que todos os entes que transmitam valores de juízo colaborem, transmitido histórias de persistências de nossos antepassados, também é viável que instituições privadasXpúblicas auxiliem na manutenção de arquiteturas que nos remete ao passado e contribua na formação dos cidadãos e por fim, que as pessoas tenham consciência pessoal de sua origem e preservem esse ideal- TODAS A S AÇÕES EM FAVOR DO BEM COMUM.