A cultura exclusivamente brasileira teve seu auge durante o governo de Getúlio Vargas. Pois, até então a soma das culturas mundiais se consagrou desde o descobrimento brasileiro, que por fim influenciou não apenas os hábitos, mas a política e a economia. Por conta das influências vindas de todos os países, a mistura delas se tornou o que hoje se chama de identidade miscigenada. Levando em conta que a mistura de costumes começou com o desembarque português no litoral brasileiro, que por sua vez promoveu o escambo de utensílios inusitados aos índios. Logo, após dias convivendo com os estrangeiros e a confiança dadas a eles, os indígenas se disponibilizaram a provar a culinária portuguesa, a viver do modo estrangeiro e a serem catequizados por jesuítas vindos na viagem. Mostrando assim a persuasão dos portugueses em seus anos de governo monárquico em terras brasileiras. Outros países como: a Holanda, África, Japão e Espanha influenciaram o Brasil tanto nas danças, nas comidas típicas e no modo de viver. Por isso muitos anos atrás o brasileiro não possuía uma identidade, assim após os anos trinta, com o corte de lanços estrangeiros, o governo decidiu visar apenas os interesses do povo nativo, acarretando o desenvolvimento do país e da urbanização. Visto que ao longo dos anos a mistura de povos foi moldada pela sociedade brasileira, justificando que a mistura de raças é a identidade tão sonhada. Portando, o Brasil não possui o padrão como outras nacionalidades em seus traços fisionômicos, mas possui a diversidade de cores, raças e crenças o que identifica a nacionalidade brasileira de hoje. Pois é a mistura que ao longo que foi lapidada e hoje representa a valorização do ser brasileiro.