A constituição brasileira de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê direitos fundamentais à população como a liberdade e a igualdade. Para essa prerrogativa se reverberasse na prática, é necessária que o cidadão tenha consciência critica, para respeitar os valores morais. Porém, mediante a isso é indubitável a necessidade que os valores éticos sejam aprendidos e praticados. Contudo, na sociedade hodierna, situações decorrentes da incompatibilidade com esses fatores usualmente estão ocorrendo, exemplo é em relação à discriminação presente na sociedade como atos corruptos a população, sendo preciso analisar tal problemática. Em primeira análise, os valores éticos são fundamentais para a boa convivência na sociedade e tal característica se aprende principalmente com a educação no período escolar. Baseado nas idéias de Paulo Freire, filósofo brasileiro, a educação tem um papel fundamental, sendo precursora na luta contra a injustiça, incentivando na colaboração a convivência com a diferença. Analogamente, verifica-se que tal situação não tenha sido praticada com ênfase, a homofobia ainda é presente na sociedade, onde de acordo com o jornal O Globo o Brasil é líder é notificações de assassinados contra homossexuais. Não obstante a esse fator, processos retrógrados de atitudes éticas ainda é presente na sociedade. Ações como não disponibilizar seu lugar nos transporte coletivo para idosos e gestantes e furar filas são exemplo nítidos do comportamento antiético cotidianamente e considerados por alguns como rotineiros de pequenos malefícios. O problema é que essa questão só reforça o fator que muitos agem de forma errônea e não verificam a banalidade de tal situação. Sob esse viés, medidas são necessárias para mitigar essa questão no Brasil. O filósofo Immanuel Kant, afirmava que o ser humano é aquilo que a educação faz dele, sendo assim, o Ministério da Educação devera implantar programas nas Instituições escolares, nas aulas de sociologia e filosofia, assunto relacionado às atitudes morais do cidadão afim de que esses possam entender que cumprir a Carta Magna é um fator de respeito pela diferença e importante para a boa convivência na população. Outrossim, o governo precisar distribuir cartilhas informativas e mostrar conteúdos em meios de comunicação falando sobre a importância da éticas, para assim conscientizar a jovens e adultos sobre como a prática de tal ação é benéfico para a sociedade. Dessa forma, aos poucos poderá acabar com tais condições, garantindo o bem-estar social e a equidade firmada legislativamente.