''A ética não serve para nada'', é possível afirmar que é com essa frase que grande parte do tecido social brasileiro segue por proferir. Atualmente, essa lógica intolerante persiste por todo o gigante Brasil, tanto pela necessidade do conhecimento a respeito dos valores éticos, quanto pela falta de obras governamentais que visem à eticidade . É axiomático que o convívio grupal seja um forte mediante nos pensamentos pessoais. Segundo o sociólogo Émille Durkheim, o fato social é um grande influenciador no determinismo, seguido pela coercitividade, exterioridade e de modo abrangente. Dessa forma, uma criança que vive em lar anti-ético irá a passar ser intolerante sobre o tocante ética por conta da convivência grupal. Assim, conceitos éticos devem está presente ao social como forma de combate à essa problemática. Em segundo plano, os valores éticos nada mais são do que uma visão pragmática sobre a sociedade, ou seja, uma visão crítica e respeitosa sobre o popular.Parafraseando Aristóteles, o homem sem a ética é o pior dos animais. Portanto, à sociedade moderna brasileira está exponencialmente retrógrada em seu caminhar, acompanhada do intenso pensamento: ''A ética não serve para nada''. Dessa forma, Mudanças são precisas para o resgate dos valores éticos. Por extremo, veio em ótica que a baixa mentalidade influenciativa seja combatido e, a necessidades dos valores éticos sejam resgatados. Logo, o Mec por meio das escolas -por ser formadora de caráter- deve receber maiores partes do imposto direcionado do Ministério da Fazenda com intuito de promover palestras por todo território nacional visando concientizar pais/alunos sobre a coerência ética precisa sobre o corpo social brasileiro, além dos meios midiáticos aliando-se com a escola a fim de compartilhar conceitos tolerantes por meio de rádios e canais fechados de televisões, isto é, obtendo cidadãos mais éticos.