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Redação sem título.

Proposta: A tolerância aos agrotóxicos e seus efeitos no Brasil

Redação enviada em 01/08/2018

Agrotóxicos e pesticidas são produtos químicos usados na agricultura para banir pestes que possam comprometer a produção. limite de tolerância para a contaminação na água por agrotóxicos são 5.000 vezes maior do que nos EUA, o número de pessoas prejudicadas por contaminação alimentícia no Brasil representa 2% dos problemas de saúde. Agrotóxicos podem causar diversas doenças, como problemas neurológicos, motores e mentais, distúrbios de comportamento, problemas na produção de hormônios sexuais, infertilidade, puberdade precoce, má formação fetal, aborto, doença de Parkinson, endometriose, atrofia dos testículos e câncer de diversos tipos. Agrotóxicos estão em frutas, verduras, carnes, leite, bebidas, produtos industrializados e em quase tudo que compramos nos supermercados. Em um único alimento, ingerimos diversos agrotóxicos diferentes. Além disso, ingerimos diariamente e durante a vida inteira. Nosso organismo não tem a capacidade de eliminar muitos deles, que vão se acumulando no corpo. Essa exposição contínua tem efeitos tão graves que nem mesmo a ciência conhece a dimensão do estrago que pode causar na saúde. BRASIL AINDA CONSOME AGROTÓXICOS JÁ PROIBIDOS EM VÁRIOS PAÍSES Apesar de muitos desses agrotóxicos já serem proibidos na União Europeia e Estados Unidos, no Brasil eles ainda são largamente utilizados. Mesmo com a alta quantidade de agrotóxicos utilizada no país, o problema da fome não foi solucionado. Ao contrário do que se pensava, o uso de agrotóxicos não garante alimento para o mundo. O uso contínuo de agrotóxicos acaba com a fertilidade do solo e cria um ciclo negativo: plantas cada vez mais doentes, “pragas” cada vez mais resistentes, solo cada vez mais pobre e necessidade cada vez maior de adubos químicos e agrotóxicos. O primeiro passo para transformar essa realidade é reduzir o consumo de agrotóxicos em nosso dia a dia. Além disso, precisamos pressionar o governo por mudanças nas políticas públicas, pelo banimento dos agrotóxicos e pela implantação de uma Política Nacional de Agroecologia. O uso contínuo de agrotóxicos acaba com a fertilidade do solo e cria um ciclo negativo: plantas cada vez mais doentes, “pragas” cada vez mais resistentes, solo cada vez mais pobre e necessidade cada vez maior de adubos químicos e agrotóxicos. O primeiro passo para transformar essa realidade é reduzir o consumo de agrotóxicos em nosso dia a dia. Além disso, precisamos pressionar o governo por mudanças nas políticas públicas, pelo banimento dos agrotóxicos e pela implantação de uma Política Nacional de Agroecologia. O uso contínuo de agrotóxicos acaba com a fertilidade do solo e cria um ciclo negativo: plantas cada vez mais doentes, “pragas” cada vez mais resistentes, solo cada vez mais pobre e necessidade cada vez maior de adubos químicos e agrotóxicos. O primeiro passo para transformar essa realidade é reduzir o consumo de agrotóxicos em nosso dia a dia. Além disso, precisamos pressionar o governo por mudanças nas políticas públicas, pelo banimento dos agrotóxicos e pela implantação de uma Política Nacional de Agroecologia. Agroecologia é Um sistema de produção sustentável, economicamente viável e socialmente justo. A agroecologia usa adubos naturais, mantém o solo fértil, tem alta produtividade o ano todo e gera mais empregos. É praticada principalmente por pequenos produtores familiares e movimentos agrários. Dados do Dossiê Abrasco apontam que a capacidade da agroecologia pode alcançar o dobro da produtividade do agronegócio. Com mais incentivo, a agroecologia pode produzir alimento de qualidade e em quantidade suficiente para toda a população mundial. Muitas vezes não custa mais caro, os orgânicos são colocados a preços altos em supermercados. Mas comprar em feiras agroecológicas ou direto com produtores/as rurais é mais barato. Isso porque alimentos gerados em sistemas equilibrados têm um custo de produção menor do que os produzidos com compostos químicos.