A agroexportação, iniciadabno período colonial, no Século XVI, é tida como a maior atividade econômica do Brasil. Devido a isso, esta prática e muito insenyivada no país, contudo, a preocupação financeira está se sobrepondo a com a saúde e o meio ambiente, uma vez que o uso de agrotóxico é indiscriminado. Tal fato, se deve a negligência estatal no que tange ao investimento do controle de pragas menos danosas à natureza e a população sem comprometer a produtividade. Em primeiro lugar, e importante ressaltar que o Brasil é o maior utilizador de agrotóxico do mundo, indo de encontro com os países mais desenvolvidos que progressivamente estão reduzindo o uso de substâncias tóxicas em suas lavrouras. Nesse viés, a utilização de biopesticidas está sendo bastante instigado por nações como a Alemanha e a França, onde maciços investimentos ocorrem em pesquisas para haver o controle de pragas nas plantações sem prejudicar o meio ambiente. Outro fator que reafirma a necessidade da diminuição utilitária de agrotóxicos são os malefícios que causam a saúde humana. Isso acontece devido ao constante contato que o organismo dos brasileiros têm com substância provenientes de pesticides de alvará toxidade utilizada nos alimentos que fazem parte da base nutricional do país, tais como: arroz, feijão e tomate. Como forma de comprovar a necessidade do inseticida estatal no controle de pragas menos danosas à população p INCA(Instituto Nacional do Câncer) divulgou alarmantes dados que cada indivíduo residente do gigante sul americano consome aproximadamente 5,2 kg de agrotóxico por ano. Diante dos fatos supracitados, faz-se necessário que haja uma progressiva diminuição no uso de agrotóxico no Brasil, e como alternativa deve-se insenstivar as pesquisas e utilização de biopesticidas, isso será feito por intermédio de verbas estatais direcionadas a labaratorios voltados ao agronegocio.