As indústrias de agrotóxicos surgiram após a Primeira Guerra Mundial, porém no Brasil as primeiras unidades produtoras surgiram em meados de 1940. Desde então, o país tornou-se um dos mercados mais consumidores de agroquímicos estando diretamente relacionado a produção agrícola, porém, o uso abusivo traz deletérios sobre a saúde humana, fitos sanidade agrícola e ao meio ambiente. Primeiramente, o Brasil é um grande produtor agrícola, importa e exporta produtos agropecuários em sua maioria são agrícolas, como soja e café. Com isso, a qualidade do produto tende se a ser elevada, para isso o uso de agrotóxicos é indispensável. Mas a saúde do consumidor é comprometida. Alguns pesquisadores brasileiros como Fábio Gomes, nutricionista do INCA e Karen Friedch, professora da Fiocruz afirmam que os agroquímicos estão acumulados no organismo e são prejudicais a saúde. Ademais, a saúde das plantas também é prejudicada, correlacionado ao meio ambiente com a produção de oxigênio e absorção de água. Assim reafirmando as pesquisas da professora Karen que admite que há substancias químicas dos agrotóxicos no ar, na água e no leite materno. Para Émile Durkheim o humano só poderá tomar atitudes quando conhecer o contexto no qual está inserido, ao saber a sua origem e suas condições de dependência. Evidentemente o uso abusivo de agrotóxicos afeta diretamente a todos portanto há necessidade é de ruptura total do uso. O Ministério da Agricultura junto com o Ministério da educação poderia fornecer cursos a sociedade agricultora, de manuseamento dos métodos de prevenção as pragas sem o uso de substâncias químicas, logo acionando os meios midiáticos para alertar a importância da higiene de produtos antes de consumi-los. Promovendo assim uma alta expectativa de vida .