Título da redação:

Redação sem título.

Proposta: A tolerância aos agrotóxicos e seus efeitos no Brasil

Redação enviada em 03/06/2018

"Inteligência é a habilidade das espécies para viver em harmonia com o meio ambiente" a fala de Paul Atson, co-fundador do Greenpeace, evidência que há meios das explorações humanas sobre a natureza ocorrer de forma não prejudicial a ambos os lados. Hodiernamente, o Brasil é um dos maiores países agroexportadores, cuja ação contribui com o alto fluxo de capital e que acaba por propiciar a ambição dos grandes empresários, o que leva a atuação irresponsável desses, prejudicando o ambiente e a população. Logo, isso deve ser resolvido pela efetiva ação de agentes adequados, uma vez que o intelecto humano tem capacidade para que o uso consciente aconteça. Primeiramente tendo como base a ideia do filósofo Kant, de que "O ser humano é aquilo que a educação faz dele", torna-se evidente que os responsáveis pelo agronegócio precisam ser reeducados com maneiras menos prejudiciais, visto que o ser age de acordo com a educação que ele recebe, para que desse modo, os que trabalham diariamente com essa atividade e que defendem o uso inevitável de pesticidas, desconstruam essa visão de mundo unilateral. Todavia, isso fará com que os alimentos causem menos danos à saúde e ademais, não danifique natureza. Sob esse viés, nota-se hoje, que muitos questionam esse espectro, mas poucos agem a fim de mitigar tal problemática, portanto, é necessário maior e melhor atuação dos brasileiros, corroborada pela concepção de Mahatma Gandhi de que, "Temos de nos tornar a mudança que nós queremos". Dessarte, esse conceito deve ser passado a fim de atingir a todos, para que desse modo, possam se abster dos atos que resolverão esse fato. Nesse sentido, devido a ineficiência das instituições políticas legislativas em formular mecanismos de controle social específico a essa realidade, é notória a necessidade de medidas mais eficazes. Assim, compete ao Ministério da Agricultura, em parceria com iniciativas privadas, permitir o acesso a tecnologias desenvolvidas -por meio do financiamento- para baratear e melhorar a produção de biopesticidas, tendo como espelho os EUA que já trabalha por meio da produção facilitada. Com isso, vivendo em consonância com o ambiente e com os produtos de qualidade produzidos que são fornecidos à população.