O Brasil é considerado um grande país agroexportador. Entretanto, a grande quantidade de agrotóxicos nos produtos do grupo alimentício resulta em malefícios á saúde e ao meio ambiente. Diante disso, é necessário rever quais ações devem ser feitas para amenizar as consequências do uso dessas toxinas. Durante a Segunda Guerra Mundial os agrotóxicos foram utilizados como um tipo de arma química, e assim causava lesões e até a morte .Com isso, ao final da Segunda Guerra, as toxinas presentes nas armas começaram a ser utilizadas na agricultura como pesticidas e na maturação de frutos. Porem, a utilização dessas toxinas corrobora o desenvolvimento de doenças e possíveis lesões intestinais pelo alto caráter agressivo ao corpo humano e ao meio ambiente fragilizando o solo e contaminando o lençol freático. Além do mais, após a revolução verde, criada na Europa para amenizar a fome e a miséria, houve um enorme desenvolvimento agrário. No Brasil, essa revolução aconteceu no meio da década de 60 após a liberação pelo governo de empréstimo aos fazendeiros se eles utilizassem adubos e agrotóxicos em suas plantações. Como resultado, o uso de agrotóxicos ainda é presente nos grandes latifúndios brasileiros, e só favorece a grande indústria agrária com os altos lucros da produção. Dessa forma, a constante manutenção do capitalismo reflete no uso inadequado e abusivo de agrotóxicos para o aumento da produção. Em síntese, o uso abusivo de agrotóxicos ainda é um desafio para o Brasil. Diante a esse problema o Ministério da agricultura, Saúde e Meio Ambiente com apoio de ONGS ,deve fiscalizar através de funcionários e monitoramento de compra desses produtos, fazendo um controle efetivo de qualidade e procurando diminuir os impactos dessas toxinas ao corpo humano.