Na segunda guerra mundial, os agrotóxicos eram utilizados para evitar a proliferação de doenças causadas por insetos devido a grande morte de população de soldados. Mais tarde, essas substancias passaram a ser utilizadas nas agriculturas com objetivo de controlar as doenças e pragas para a melhoria de produtividade das plantações. No entanto, no Brasil, o uso de agrotóxicos é abusivo, além disso, é um pais agroexportador e permissivo em relação à essas substancias, segundo a professora Larissa Mies Bombardi. É importante ressaltar que o uso de agrotóxicos gera um desequilíbrio dos ecossistemas, contaminando o solo, tornando o infértil, e a água. O homem, dessa forma, destrói a própria base, que é a natureza, para gerar o alimento. O ministério da agricultura junto com meio ambiente, já que são os responsáveis pela analise de agrotóxicos, devem limitar a quantidade de uso antes que seja tarde demais. O problema não está apenas no impacto ambiental, mas também na saúde da população. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 20mil mortes são registrados por ano devido o consumo de substancias para controlar as pragas. Os três produtos que mais contem agrotóxicos são os alimentos comuns que encontramos na mesa das casa dos brasileiros, sendo pimentão, morango e pepino. O excesso de consumo de tal substancia pode gerar doenças como câncer, problema neurológicos, dificuldade respiratório e entre outros. Pode -se dizer, portanto , que medidas devem ser tomadas antes que a situação fique irreversível. Para o impacto ambiental, o ministério da agricultura com o meio ambiente, deve investir nas analises para limitar a quantidade de uso ou através de pesquisas, propor novas substancias com danos menores. E o ministério da saúde deve alertar a população o perigo dos agrotóxicos para a saúde e orientar formas para retirar os venenos de suas comidas e incentivar o consumo de produtos orgânicos baixando os preços, para que seja acessível a todos.