A crise de refugiado, a qual afeta a dignidade da pessoa, os direitos humanos e, sobretudo, o direito de ir e vir destes, é uma preocupação amplamente abordada em diversos governos espalhados no mudando. Já que muitos deles sofrem perseguições politicas, por motivos de etnias, raça, religião, nacionalidade e sexo. Em 2013, o número de refugiados ultrapassou 50 milhões de pessoas com esse status, maior do que a Segunda Guerra Mundial, de acordo com a agência de refugiados da ONU (ACNUR). Muitos deles vieram da Síria e Afeganistão os quais, desde 2011, vêm ocorrendo diversas guerras e por consequências as pessoas estão emigrando destes países. Muito embora, existem países que estão barrando a entrada desses expatriados com justificativas de que não possuem recursos para mantê-los. Muitos se submetem a torturas, ficam expostos aos assédios e até mesmo exploração e tráfico humano com o medo de serem deportados ou por motivos de detenção. No Brasil, a entrada de refugiados é permitida. A maioria destes vem da Venezuela e Síria com intuito de procurar abrigo para tentar recomeçar suas vidas. O governo brasileiro vem concedendo bolsa família, que é um programa para aqueles os quais se encontram na miséria, para os imigrantes. Cerca de 400 pessoas recebem este benefício. No entanto, os países deveriam abrir portas para entrada de refugiados, já que estes podem vir a trazer economia para aqueles, com trabalhos regulares. E as cidades que acolherem podem vir a estabelecer uma relação de ganha-ganha a fim de obter crescimento e diversidade, para isso necessitam-se de esforços melhores e coerentes.