Desde o século II a.C. na Mesopotâmia, notamos as características do refúgio quando os judeus imigraram para a Assíria devido a destruição de sua terra natal. São várias as causas sociais que emigram os refugiados, fazendo com que estes passem por um obstáculo durante a fuga: a xenofobia. O refúgio, geralmente provêm de uma razão política, econômica, religiosa ou racial. No Brasil, de acordo com o IBGE, o estado de São Paulo já recebeu mais de dois mil imigrantes sírios, provando a necessidade de um país estar preparado em acolher estas pessoas das quais vieram de um meio absurdo em conquistar uma qualidade de vida. Entretanto, além das questões das fronteiras nacionais que vêm sido debatidas pelas assembleias ao redor do mundo (como na Europa, que é o país que mais reprimiu politicamente os imigrantes), os refugiados tende a passar, todavia, pela xenofobia dos nativos. Tal preconceito é uma irreverência a diversidade cultural, de modo que infringe os direitos humanos da ONU. Logo, resta ao Estado aprimorar seus meios de alojamento aos refugiados, e a sociedade de recebê-los com respeito e dignidade. Conquanto o problema se encontre nas fronteiras políticas dos países; há ainda, em viés da antipatia dos nativos em assimilar etnias ou religiões diferentes, as fronteiras xenofóbicas.