Com tanta violência, fome, pobreza entre outras desgraças causadas pelas guerras civis de carácter religioso, étnico, separatista em que milhares de inocentes morrem ao fim do dia, já era esperado que milhares de sobreviventes fugisse para os países próximos. No Oriente Médio, no Norte da África e nos países Islâmicos entre o Paquistão e a Nigéria onde há nove guerras civis estouradas morrem a cada dia e outros milhares enfrentam condições desumanas como ficar horas sem comer ou beber para terem uma chance de tentar chegar ao outro lado do Mar Mediterrâneo para tentarem uma vida longe das monstruosidades das guerras. Atualmente o que preocupa, não só os países europeus, são as condições desumanas pelas quais essas pessoas estão sujeitas a passarem para fugir da guerra, como recebe-las sem que sofram preconceitos e estigmas sociais e como abriga-las sem que afete a rotina dos seus próprios habitantes. Em contradição aos países que estão ajudando oferecendo asilo a esses imigrantes como a Alemanha que pretende ajudar mais de 80 mil a outros que da a entender que não se importam com a situação dessas pessoas, pois não estão fazendo nada para ajudar. Cabe a ONU criar soluções que possam ajudar, como por exemplo convencer os países do Golfo a abrigar algumas dessas pessoas e cabe a cada país fazer a sua parte desde oferecer asilo a pequenas e grandes doações de alimentos e produtos de higiene pessoal. Os governos devem criar campanhas para conscientizar empresas a oferecerem empregos a pais de família e também criar campanhas para por fim a xenofobia que muitos sofrem. Ainda á milhares de pessoas inocentes vitimas dessas guerras e algo precisa ser feito para que essas guerras cheguem ao fim logo.