Os intensos conflitos e Guerras Civis que vem acontecendo principalmente na Síria, más condições de vida, perseguição religiosa e violação dos direitos humanos têm levados milhares de pessoas, de crianças a idosos, fazerem a travessia do Mar Mediterrâneo para escapar dessa perseguição e condições de vida. Muitas delas se arriscam em botes ou embarcações superlotadas, sem nenhuma segurança, a viagem custa cerca de R$ 10 mil por pessoa, tornando a tráfico de pessoas muito lucrativo. 1/3 desses imigrantes acabam morrendo na travessia do Mediterrâneo, mesmo com o intenso trabalho de resgate que a UE está fazendo. Pessoas morrem todos os dias em naufrágios fugindo da Guerra, da fome e da xenofobia que encontram em seus países. A maioria dos refugiados têm destinos na Europa. A visão negativa de alguns europeus vem crescendo quanto ao assunto, principalmente com o partido de extrema direita avançando, eles defendem leis anti-imigração, usando o argumento da crise econômica para ganharem mais votos. Os europeus acreditam que com milhões de pessoas chegando a Europa ilegalmente com a travessia, iriam gerar uma crise econômica e que os imigrantes podem roubar suas vagas de empregos e usufruir de suas infraestruturas. Não é apenas uma questão política, não deve se ter uma resposta politicamente correta quanto os regates ou a decisão de proibir imigrantes nos E.U. A, feita pelo atual presidente Donald Trump que levou a público sua decisão no início do ano logo após entrar no governo. Em vez de culparem as pessoas que fogem da perseguição em seus países, a UE, Estados Unidos e outros países que os refugiados buscam por uma nova chance, deveriam revisas os planos existentes, criando leis que aceitam os refugiados e uma forma de eles fazerem a travessia de maneira segura e legalmente correta.