Imagens de milhares de emigrantes que fogem da fome e da guerra que assolam a África e o Oriente Médio, estão percorrendo o mundo e deixando a população mundial perplexa. Mas, a problemática da migração excessiva não é um fator novo e nem exclusivo desses países, porém, exige-se medidas inovadoras e imediatas. Assim sendo, a aversão a chegada dos estrangeiros somada ao elevado quantitativo de imigrantes, fizeram com que as autoridades europeias rejeitassem a leva de refugiados. Entretanto, tal comportamento culminou no advento da atual crise, e consequentemente, em incontáveis mortes. Nota-se dessa forma, que a vontade de buscar um futuro mais digno é o que move muitas famílias rumo aos países mais ricos da Europa. Porém, alguns obstáculos tornam o processo migratório mais difícil, entre eles, a xenofobia e a resistência em conceder asilo. O que também ocorre em países como os Estados Unidos com a imigração mexicana, e no Brasil, com a chegada de estrangeiros haitianos, e em diversas outras movimentações migratórias. Nessa perspectiva, percebe-se que a crise da imigração para a Europa atingiu proporções alarmantes, tornando-se uma das maiores da história, logo, o posicionamento da gestão pública será fundamental para evitar novas tragédias. Desse modo, o governo europeu deve acolher essas pessoas e realizar campanhas para que a sociedade mundial contribua neste acolhimento, e assim, coibir ações xenófobas.