Redução de custos nos presídios É notório que o sistema carcerário no Brasil é falho e possui elevados custos socieconômicos . Segundo o Ministério da Justiça, o Brasil é o terceiro País com a maior população carcerária do mundo . Com a crescente superlotação dos presídios, a verba financeira destinada a manutenção dos presídios e a ressocialização dos presos não é suficiente para manter a população carcerária dignamente aos cuidados do Estado , causando sensação de abandono por parte do poder público. Os gastos, com cada preso é de aproximadamente R$ 2,400 por mês segundo o Dipen ( Departamento penitenciário Nacional ) . Os custos só tem a aumentar , haja vista que a população carcerária só tende a crescer ao passo que a violência e a desigualdade social acompanham o crescimento de presos no País . Todavia, há projetos de Lei que sugerem que os presos passem a assumir seus próprios custos durante a sentença , entretanto , esse projeto que se tem como exemplo os Estados Unidos , onde o preso paga pela própria 'estadia' na prisão, gera uma longa dívida ao preso, logo a população carcerária brasileira que a grande maioria é de negros e pobres devido a grande desigualdade social , esse projeto é inviável . Para uma sociedade aos modelos de Durkheim , onde o indivíduo só poderia agir na medida em que aprende a conhecer o contexto em que está inserido, o Brasil precisa aumentar a qualidade dos presídios , para haver uma possível ressocialização dos presos na sociedade e diminuir gastos excessivos através de Penas alternativas por monitoramento , audiências de custódia para redução de Pena e gerar cursos profissionalizantes investindo na reintrodução do indivíduo na sociedade.