Na Antiguidade, quando um homem era preso por um crime, ele perdia todos os seus direitos, e muitas vezes morria na prisão devido a falta de alimento, assistência médica e pelos maus tratos sofridos. Com a evolução dos direitos, os prisioneiros passaram a ter os seus direitos, como ser humano, preservados. Porém, tornaram-se um gasto extra à economia do país, portanto, é preciso que os encarcerados também contribuam para o bom andamento da economia do Brasil. Considerando que, o sistema prisional brasileiro é deficiente quanto a sua finalidade - a ressocialização, também deixa a desejar quanto a educação dos apenados. Certo é que, aqueles que adentram no sistema penitenciário, saem iguais ou piores do que quando entraram, segundo o Conselho Nacional de Justiça. Isso é devido ao ritmo ocioso que os presos tem, sem educação profissional ou escolar. Certo é que, aquelas pessoas, independente do crime cometido, devem ter seus direitos constitucionais resguardados. Logo, saúde, alimentação e lazer deve ser oferecidos a eles. E por que nesse conjunto não é inserido a educação profissional. Assim, ao produzir determinados produtos, além de conseguir a educação profissional, ter a penalidade reduzida, ainda pode reduzir os gastos públicos. Assim, cabe ao Estado responsabilizar o preso pela sua estadia no sistema penitenciário, porém deve dar condições para isso. O Ministério da Justiça deve contratar professores para ministrar cursos, como panificação, além de dar o material para realização da prática. Na padaria do presídio, os detentos fariam pães e outras iguarias que seriam destinados ao consumo interno e no mercado fora dos muros. Dessa forma, cumprirão a sua pena e poderão se profissionalizar, de tal forma que poderão ter sustento ao sair da prisão.