Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: A responsabilidade pelas despesas de presidiários em questão no Brasil

Redação enviada em 07/04/2019

A preocupação com a segurança sempre foi uma das mais importantes pautas do Brasil. Nesse contexto, um ponto essencial é sobre a contensão dos criminosos, haja vista uma série de métodos e tecnologias com essa finalidade, como por exemplo o modelo de Pan-óptico, em que os presos são observados, mas sem reciproca. Entretanto, tais métodos possuem inúmeros custos que deveriam ser bancados pelo trabalho dos próprios encarcerados, mas de uma maneira humanizada sem o abuso de poder sobre eles. Primeiramente, a obrigação por manter à ordem e a manutenção nos presídios é do Estado. Porém, o custo de vida, tais como roupas, consumos e alojamento devem ser bancados pelo próprio preso. No entanto, a empregabilidade para esse nicho é essencial para a concretização desse pensamento. Além de gerar serviços, há o fator restaurador do trabalho, segundo o pensador Francis Cirino "O trabalho dignifica o homem', assim a contribuição do emprego para a reintrodução gradual dessas pessoas a sociedade. Segundamente, o abuso de autoridade dentro das prisões no Brasil é nítido. Ademais, esse fato poderia contribuir de forma negativa na ideia de trabalho aos presidiários, pois poderiam ser explorados como na cidade de Ohio nos EUA, onde os presos precisam pagar cerca de R$190,00 por dia, sendo essa uma quantia absurda. Todavia, a honestidade nesse setor seria fundamental. Dessa forma, os gastos públicos reduziriam, além de contribuir para a reentrada na sociedade. Nesse sentido, urge que o Estado, por meio do envio de recursos ao Ministério da Segurança para uma reforma presidiária, com a ampliação de áreas laborais internas e externas. Ademais, um órgão transparente para mediar salários e cobranças, objetivando uma efetividade nos serviços prestados, garantindo empregos, diminuir os custos e auxiliar na recuperação. Dessa maneira, o Brasil atingirá um sistema prisional menos custoso e mais humanizado.