A superlotação dos presídios brasileiros,na atualidade,tornou-se um problema de amplitude nacional.O Brasil possui a terceira maior população carcerária do mundo com cerca de 726 mil presos, fato esse,que reflete no custo significativo dos estados para a manutenção doa confinados,assim como alimentação,higiene pessoal e segurança.Urge,portanto,que medidas significativas para a reincerção dos carcerários,assim como a diminuição da média nacional dos mesmos,torne-se prioridade do governo brasileiro, Em primeira análise,avalia-se que o elevado número de detentos é a principal razão da crise carcerária.Através da superlotação,eleva-se o número de agentes penitênciários e por conseguinte,os cuidados com infraestrutura também majoram os gastos da funpen(fundo penitênciario).De acordo com o levantamento do Infopen(informação penitênciária),40% da população encarcerada são presos provisórios,ou seja,sequer passaram por julgamento.Nesse sentido,a agilidade em processos vagarosos,,como no caso das custódias,são medidas claras e de retorno breve capazes de eliminar custos já no processo burocrático. Segundamente,visto que 60% dos carcerários ainda alteiam as dívidas públicas,esta porcentagem deve assumir a responsabilidade com sua alimentação e segurança.Nos EUA, este processo já está em vigor,em que o preso "paga para ficar"na prisão.Destarte,visto que a ressocialização no brasil é uma teoria dificilmente visualizada na prática,o trabalho em campos de agricultura,ou até obras voluntárias,pode servir como alternativa para a diminuição da pena dos detentos. Logo,medidas governamentais são essenciais para alterar o cenário de crise penitênciária brasileira.Visto que os custos do cárcere estão vinculados intrisicamente com o número de detentos,urge que tribunais provisórios sejam criados pelo Ministério da Justiça para a liberação ou para a prisão definitiva de presos provisórios.Ademais,o governo federal visando a ressocialização dos cativos definitivos,pode usar como alternativa o esquema do "pague para sair",em que,com bastante trabalho o condenado pode obter sua fiança.