Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: A relevância do debate acerca do assédio sexual no Brasil

Redação enviada em 02/12/2017

Muito se discute sobre a relevância do debate acerca do assédio sexual, sobretudo, o motivo de se ter em uma sociedade evoluída e esclarecida indivíduos que insistem em praticar este crime repugnante. Com base nisso, maníacos sexuais tramitam em toda parte, mas é dever do Estado reprimi-los. Em primeiro lugar, não importa o local, onde menos se espera pode ocorrer um abuso. De acordo com o jornal Folha de São Paulo, os lugares mais propícios para o assédio é o transporte público, na rua, bares e boates, tanto verbal quanto físico o abuso acontece na maioria das vezes com mulheres e em recintos com grandes aglomerações de pessoas, deixando assim em muitas ocasiões os criminosos passarem despercebidos e não sendo identificados e ficando impune pelo seu ato libidinoso. Diante disso, é importante notar que o devasso não se preocupa nem com o local que está, pois tem a certeza que não será descoberto. Em segundo lugar, a mulher se sente oprimida e quando avista o agressor, quase sempre não faz nada por medo ou por se achar culpada pelo ato. Não convém o que a mulher está vestindo ou o que faz, mas sim a mentalidade do homem que descore a mão ou a virilha no corpo da mulher sem sua permissão, e a dama acaba por achar que fez algo insinuativo, mas jamais a culpa é dele, pois não importa o modo com esteja o homem deve respeita-la de todos as formas possíveis e ser punido se transgredi-la. Aliás, é impossível negar que o julgamento do povo é quase sempre contra o agredido. Entende-se, portanto, que a conscientização e a fiscalização são o caminho a ser seguido para combater este mal contemporâneo. Dessa maneira é imprescindível que a Polícia Militar juntamente com o Governo de cada estado crie uma linha telefônica só para receber denuncias de assédio e que realoque ao menos dois policiais para ficarem dentro de ônibus no horário de maior movimento e faça campanhas mostrando que as mulheres não estão sós nessa luta.