Desde os primórdios, o Brasil possui como uma de suas característica ser um País machista e patriarcal, na qual as mulheres sempre tiveram que ser submissas aos homens. Sobretudo, o século em que vivemos às mulheres já adquiriram vários direitos e lutam pelo empoderamento feminino, e sempre é abordado o assunto sobre assédio sexual, na qual, elas vem vivenciando constantemente. O ano de 2017, ficou marcado pela exposição em TVs e mídias sociais os assédios sofridos por elas em transportes públicos.Um dos casos ocorreu em São Paulo, no qual, um homem ejaculou em uma mulher em pleno transporte público.Tal acontecimento, gerou repúdio aos brasileiros, e em meio a tanta discussão o Senado Federal, sancionou uma lei que o assédio fosse criminalizado e quem praticasse esse ato, fosse penalizado de 2 a 6 anos de prisão. Dessa forma, as mulheres adquiriram mais uma arma em prol de sua defesa, à primeira delas foi a Lei Maria da Penha, que foi criada para que fosse denuciada e penalizada a violência doméstica. Em meio à tantos acontecimentos de assédios sexuais, algumas medidas foram tomadas, mas não o suficiente para sanar isso.O governo precisa discutir mais sobre a problemática, para criar novas formas de diminuir ou até mesmo erradicar tal fato, na qual, as mulheres sofrem problemas psicológicos e até mesmo danos mais graves. Deve ser implementado novos programas em combate ao assédio, com parcerias junto às Escolas e Faculdades, para que seja discutido desde cedo com os jovens e adolescentes o tema abordado, e com isso o País possa evoluir e que todos possam ser respeitados de forma igual.