No período colonial muitas portuguesas sem família viam ao Brasil, contra sua vontade, para se casarem e aumentarem à população do país. Com isso, muitas delas sofriam abuso durante seu casamento e,portanto, a construção do papel dessa mulher foi baseado nos direito que o homem achava que possuia em relação ao seu corpo.Nesse sentido, o país enfrenta um recorrente aumento no número de denúncias contra assédio sexual, pelo fato das mulheres se reconhecerem como cidadãs. Uma preocupação constante é a cultura que culpa a mulher pelo assédio, de modo que a naturalização da violência sempre foi favorável ao homem, pois durante a idade média a mulher era símbolo de pecado e era ela quem induzia o homem à pecar, logo, essa mentalidade ganhou força, mas foi na contemporaneidade que ela se reconheceu como sujeito dentro da sociedade e passou a lutar para ser vista como vítima. Além do mais, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o crescimento das denúncias em 125% . Nesse contexto, o aumento desses número está atrelado a popularização da mídia em reconhecer o crime de assédio sexual, ou seja, o assédio sempre existiu o que não existia era uma garantia de proteção . Além disso, a falta de mulheres na política dificulta a elobaração de Leis que visem o amparo da classe. Diante dos elementos supracitados é notória a elaboração de medidas que viabilizem a diminuição dos assédios. Porquanto,o Ministério de Educação deve introduzir nas escolas o estudo sobre igualdade de gênero e, então, essa medida deve orientar os alunos sobre respeito e ,sobretudo, a indentificarem quando estão sofrendo algum tipo de assédio. por fim,Essa orientação pode ser feita por meio de debates, oficinas de teatro, atividade em grupo ou aula de campo que mostrem a realidade de perto a esses invidíduos,