Estima-se que no Brasil, nos últimos anos, com o avanço da globalização, grandes empresas alimentícias se expandiram mundialmente. Com isso, surge a problemática na saúde e alimentação das crianças. Nesse sentindo, convém analisar as consequências do assunto. Ademais, dados do G1 apontam o percentual de crianças obesas, isso por consequência principalmente, da má alimentação, os famosos fast-foods e o comodismo da população em não fazer comidas diversificadas para as crianças, como verduras e frutas. Nesse viés, é de suma importância que a escola incentive na criação de hortas e ajude na alimentação saudável desses indivíduos, para que as famílias possam se benefiaciar desses projetos educacionais e ajudem no equilíbrio alimentício dos mesmos. Além disso, destaca-se a continuidade do aumento excessivo de peso e problemas de saúde, como diabetes, colesterol elevado entre outros. Manter a alimentação saudável das crianças ainda é um grande desafio, pois há o incentivo de empresas alimentícias que propagam a compra de um determinado alimento com brindes de brinquedos, consequentemente, gerando conflitos familiares quando não há a compra dos lanches. Outrossim, com o uso descontrolado desses alimentos, ausência de exercícios físicos, as crianças poderão sofrer sérios riscos com a saúde. Entende-se, portanto, que o Governo Federal junto ao Ministério da Saúde deve criar mecanismos na ampliação e na construção de centros de formação para capacitar melhor os pais no incentivo e cuidado dos seus filhos, para que haja o equilíbrio na alimentação. Junto à esfera estadual e municipal, com o objetivo de melhorar a saúde das crianças na escola, deve implantar áreas de exercícios físicos, lazer ao ar livre e plantação de hortaliças orgânicas. Desse modo, as crianças poderão viver melhor praticando exercícios, alimentando-se de forma equilibrada, e esse fato será gradativamente minimizado no país.