É evidente que a tecnologia é o auge dessa geração. Indubitavelmente é um mecanismo essencial para o trabalho e um relaxamento no lazer. No entanto, os pais que visam unificar essas atividades, usam seus filhos como atrações nas redes sócias para ter publicidade e investimento financeiro, por exemplo, canal no Youtube . Entretanto a exposição dos pequenos em sites e comercias pode acarretar em diversos problemas. A adulterização precoce não é visto pela sociedade brasileira como um ponto benéfico. No entanto, os comerciais, filmes e series, ocasionalmente mostram que é normal. Por exemplo, Lolita, um filme que, em suma, relata a história de um professor de 36 anos, universitário de literatura da França, que no ponto de vista dele uma garota de 12 anos é apaixonada por ele. Visto isso, a obra aborta o pensamento de um pedófilo e uma menina que está sendo vulgarizada. Em segunda analise, a ingenuidade das crianças e adolescentes faz com que elas sejam facilmente manipuladas. Isto é, uma menina com menos de 10 anos, por exemplo, não percebe que ao se vestir e maquiar-se como uma mulher adulta, pode ser julgada com devida malicia por certas pessoas, sendo maioria homens com o dobro ou mais de sua idade. Certamente, o acesso as redes virtuais faz com que usuários possam ter acesso a diversos perfis que tenham garotas com uma certa faixa etária de 14 para baixo e atendam esses aspectos de vulgarizadas ou ninfetas. Diante dessa perspectiva, a publicidade e adulterização desses pequenos cidadãos deve-se perfazer, pois acarreta no desrespeito com a fases natural e obrigatória da criança, a sua infância. A família deve impedir esse avanço precoce de fase, com devia atenção e vigilância para que não ocorra constrangimentos nem barbáries. Alem disso, a o governo ao proteger o direito de cidadania na constituição, façam fiscalizações rigorosas, para que, estes pequenos seres humanos possam desenvolver fisicamente e psicologicamente saudável como cidadãos.