Durante a Roma Antiga, era permitido às famílias da época que sacrificassem seus filhos cujo nascessem com deficiência física ou mental. Atualmente, é nítido observar a enorme negligência da sociedade e do Estado quanto às necessidades de pessoas deficientes no Brasil, desvalorizando os cuidados para com estes indivíduos. A princípio, é importante ressaltar que a saúde pública brasileira carece de recursos para atender a população. Entretanto, a criação de programas educativos do Governo nas escolas, tal como o "Mais Educação", têm aumentado o desenvolvimento sociocultural dos alunos e a inclusão dos alunos deficientes. Nele, os estudantes aprendem novo instrumentos, aulas de arte, dança e músicas de diversos gêneros. Ademais, para Hellen Keller "O resultado mais sublime da educação é a tolerância". Sendo assim, tratamentos terapêuticos como a Musicoterapia auxiliam no desenvolvimento cognitivo das pessoas com algum tipo de limitação. A partir da ativação do córtex pré-frontal, trabalham a memória, associação de ideias e a socialização, tanto de pessoas com deficiências físicas, como as portadoras de dislexia, fobias ansiedade etc. O Estado, portanto, deve garantir que a LBI (Lei Brasileira de Inclusão dos Deficientes) esteja regulamentada e em vigor, garantindo o direito de cidadão a todos. O MEC (Ministério da Educação), deve incluir instrumentos musicais nas Salas de Recursos das escolas, visando promover o aumento da capacidade intelectual de todos os alunos.