Segundo a biologia, a música é capaz de despertar áreas específicas do cérebro humano, tornando-o assim mais ativo, facilitando o aprendizado e ainda retarda algumas doenças neurodegenerativas, como o Alzaimer. Contudo, apesar de comprovações científicas dos benefícios de aprender música e o fato de ser direito dos brasileiros estudá-la, o ensino da arte sonora é uma realidade distante no país. Em primário lugar, é possível notar que mesmo após a instituição legal de aulas de música no Brasil não houve uma adaptação das escolas para se adequar a Lei de 2008. Em decorrência disso, os estudantes brasileiros perdem a oportunidade de descobrirem possíveis potenciais musicais, melhorar o univocamente cerebral e até mesmo diminuir a timidez, já que a música é caos de facilitar a interação social. Nesse contexto, os Estados Unidos é uma nação modelo no incentivo musical em suas escolas, com salas estruturaras e profissionais estimuladores. Outro fatos que dificulta a inserção da música no ensino brasileira é a desvalorização do curso universitário de música, que por consequência desistimulam os indivíduos a formarem-se nessa área, tendo assim picos profissionais qualificados a dar aulas dessa forma de arte. Diante dos fatos supracitados, fica evidente que o ensino da música é um fator agregador ao ensino brasileiro. Para que isso ocorra é necessário que o ministério da educação direcione verbas as escolas do país afim de construir salas e equipá-las adequadamente com instrumentos e outros utensílios necessários. É indispensável, também, que haja uma valorização salarial e social do profissional que se dedicarem ao ensino da música.