De acordo com a Constituição Federal de 1998, todo cidadão tem direito à vida, liberdade, á igualdade, á segurança e à prosperidade. Todavia, na, prática, em pleno século XXI observa-se uma forte crise no âmbito brasileiro, desde 2014, que fere os direitos e o bem estar da população. Com isso surge a problemática da instabilidade do país, ligada a realidade do governo, seja pela falta de honestidade, seja pela decadência governamental. É indubitável que a falta de honestidade esteja entre a causa do problema. Em agosto de 2016 a ex presidente Dilma Rousseff foi acusada por crime de responsabilidade, tal acontecimento, levou-a a um impeachment que a tirou do cargo. Tal ocorrido, gerou na sociedade revolta pelo alto índice de corrupção e forte crise econômica, com taxa de desemprego com aproximadamente 13%, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Além disso, coloca-se em cheque a decadência política no país como impulsionador da problemática. No ano de 2017, com o governo Temer no mandato novo escândalos abalaram o país, no dia 17 de maio o presidente foi acusado por compra de silêncio do deputado cassado Eduardo Cunha. Desse modo, afetando o ambiente político do país e causando insatisfação do povo brasileiro. Ademais, coloca-se em ênfase o descontentamento da população em relação as reformas do governo, ao expor um exemplo, a Reforma da Previdência, que aumenta a idade mínima para ambos os sexos para 65 anos e o tempo de contribuição para 25 anos. Entende-se, portanto, que a continuidade da crise no Brasil é fruto da deficiência da lealdade do governo e sua decaída. A fim de atenuar o problema o povo deve fazer valer o que é seu por direito, por meio de manifestações passivas, protestando contra a corrupção em massa, além do governo fazer reavaliações nas reformas, buscando sempre isonomia entre o bem estar da sociedade e a recuperação da economia. Dessa forma, a problemática será gradativamente minimizada.