Crise social, política e econômica que têm acontecido especialmente nas últimas décadas no Brasil contribuiu para insatisfação e revolta da população. Reivindicações por melhores salários, melhor atendimento do setor público e uma gestão mais eficiente e eficaz têm despertado na população maior engajamento e participação na política. Porém veremos que, mesmo com as pessoas se interessando mais sobre o meio político os resultados não têm melhorado tanto assim. Nos últimos cinco anos a inflação no Brasil aumentou, aumentando também o desemprego e diminuindo o poder de compra. Com isso, a insatisfação com o governo só foi se agravando, levando, em 2016, ao impeachment da presidente Dilma. Com os últimos acontecimentos político-econômico no nosso país, a espera por melhoria do governo tem cada vez mais sendo desacreditada. Porém alternativas inaceitáveis tem sido escolhida por parte da população. Uma delas é a intervenção militar. Com todo conhecimento que temos sobre o período de 64-85, de torturas, desaparecimento, e sofrimento, ainda assim, pessoas acreditam que irá ser o melhor para o nosso governo. Mas a pergunta é: Por quê? Por que os cidadãos brasileiros chegaram a esse ponto? Podemos perceber que o brasileiro tem se manifestado cada vez mais, e lutado pelos seus direitos. Porém percebemos também que, a análise política feita por grande parte daqueles que lutam por uma nação melhor tem sido fraca e polarizada. A história do nosso país nos mostra: os país nunca pertenceu ao povo. Pertenceu a militares, oligarcas, latifundiários e etc; com a polarização política, a população irá cada vez mais se dividir e permitir que elites dominem o governo. Para melhorar a instabilidade que acontece no Brasil é necessário que se priorize a educação, com investimentos do Governo Federal e Estadual em estruturas, em novos polos educacionais, com oficinas e palestras para debates saudáveis em que possa ter argumentação racional para a resolução de problemas, principalmente sobre temas políticos e econômicos; faz-se importante projetos de ONGs (Organização não governamental) para a conscientização das pessoas não só sobre seus direitos, mas sobre seus deveres também; e projetos sociais de comunidades e bairros para a consulta dos moradores para uma melhor convivência.