Durante o século XIX o parnasiano foi a poesia oficial no Brasil por longas décadas. Em seu contexto, está atrelado o fato do Governo Republicano da época enfrentar conflitos estruturais, influenciando, o patrocínio da arte parnasiana na educação, devido seu fundamento não ser a preocupação crítica. Sob esse aspecto, convém refletirmos alternativas relevantes sobre a relação entre as crises brasileiras e a consciência política no país. Refletir no atual modelo de estado, indica correlacionar o modo que o termo política, apresenta-se para a população, gradativamente associada à uma conduta deturpada. Precisamente - as evidências corruptivas, os fatores socioeconômicos e a insuficiência na garantia da segurança pública, favorecem, o inconformismo agregado da desconfiança de acreditar nos servidores públicos. Assim sendo, a conjuntura política, revela-se intelectualmente desafiadora, todavia o envolvimento popular, fortalecerá pensamentos cruciais na desmistificação de que, participar politicamente é negativo. Outrossim, torna-se interessante ressaltar as mobilizações de 2013, a sua maneira, estimularam uma nova perspectiva da juventude e do tecido social de exigirem ser protagonista nas decisões políticas. Nesse sentido, conforme o filósofo Durkheim, em sua teoria do fato social, destacou a importância de sair de nós próprios para ascender a escola do conhecimento e compreensão. Dessa forma, aprimorar o estudo histórico do Brasil, buscar entender a situação diplomática do país com o fito de questionar os representantes. Espera-se, portanto, uma nação que pratique o exercício democrático, atentando-se a imposição parnasiana nos dias atuais. Cabe ao Ministério da Educação a inclusão da matéria jurídica por meio da sociologia com intuito de criar nas crianças valores e posicionamentos cidadãos. O Ministério da Cultura, por sua vez, promover o acesso à informação dos direitos constitucionais mediante programas de debates na mídia a fim de que possa desconstruir esteriótipos políticos.