Segundo Luiz Felipe Pondé, filósofo e escritor brasileiro, o bolso é o órgão mais sensível do homem. Logo, as greves e engajamentos políticos diminuíram porque a crise econômica parou de piorar e mostra melhoras, no entanto, a crise política encontra respaldo na crise étnica e no voto obrigatório aliados a mídia. Em primeiro plano, a corrupção no Planalto Central é reflexo do dia a dia. Em suma, os pequenos atos no cotidiano de querer sempre levar vantagem em tudo, em alusão a Lei do Gerson, hoje essa está presente nos maiores graus do poder Legislativo, Executivo e Judiciário. Assim, a mudança tem que começar desde os pequenos comerciantes para alcançar Brasília e não só colocar nas mãos do Estado as mudanças como vários brasileiros o fazem. Ademais, as mídias e o modelo de voto vigente no Brasil propiciam a falta de consciência política. Sem ajuda governamental na saúde e na educação as classes mais carentes sócio-economicamente ficam pressionadas ao voto, pois este é obrigatório, gerando votos sem discernimento crítico, em que as propaganda é o maior fator de instigamento para que esses votos sejam direcionado aos populistas, esses propondo grandes alterações na vida dos mais pobres. Consequentemente, criando um ciclo de "renovação" política onde os mesmo nomes continuam de eleição em eleição. Fica claro, portanto, os empecilhos da sociedade brasileira em que acarreta a várias crises em âmbitos diferentes. A fim de concentrar-se em uma para solucionar as outras em longo prazo, as escolas devem parabenizar os atos de ética e de moral e castigar os que vão contra esses, para dar exemplo aos alunos, para que usem esses ensinamentos em suas vidas e no futuro essa geração substitua os políticos atuais, para que façam mudanças econômicas e sociais e por fim um Brasil melhor prevaleça.